Relicário

Ela guardou aquele biilhete,que era quase uma poesia, um pedaço de guardanapo do restaurante ,rasgado ao meio que ele havia lhe escrito algo ,talvez fosse uma poesia,um poema,uma musica. Guardou como se fosse uma relíquia,e sempre se agarrava a ele nos momentos de solidão, o nome no final da escrita continha toda a paixão e ternura que lhe faltou durante toda a vida.



Jairo Gudzowskyj Brandão

1 comentários:

Paula Says:
23 de abril de 2008 às 18:42

Que gracinha de texto!
Seus textos e poemas estão tendo um toque tão delicado!
O que está no texto, já aconteceu comigo!! rs. Aliás... acho que todos já passaram por isso, algo que para os outros é apenas um simples papel e para nós uma relíquia... Aaaahhh o amor...
beijos...

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